Yves de Tréguier era Frade Franciscano e foi proclamado Santo quarenta e quatro anos após a sua morte, ocorrida em 19 de Maio de 1303.
Oriundo de uma família profundamente cristã e vivendo na Bretanha, sobressaiu pela suas extraordinárias qualidades humanas e pelo seu exemplo de serviço à Justiça.
Após ter concluído os seus estudos em Direito em Orléans, assumiu funções como magistrado eclesiástico, lutando pelas causas da verdade e da equidade, com fidelidade à oração e ao trabalho.
Paralelamente à sua acção como magistrado, Ives de Tréguier pôs a sua sabedoria e a sua riqueza ao serviço dos pobres, que por falta de recursos hesitavam em pleitear, inaugurando verdadeiramente um serviço de assistência judiciária. Transformou-se, assim, em advogado dos fracos, dos miseráveis, dos órfãos, das viúvas, a quem passou a defender nos tribunais seculares da Bretanha e até no Parlamento em Paris.
Oriundo de uma família profundamente cristã e vivendo na Bretanha, sobressaiu pela suas extraordinárias qualidades humanas e pelo seu exemplo de serviço à Justiça.
Após ter concluído os seus estudos em Direito em Orléans, assumiu funções como magistrado eclesiástico, lutando pelas causas da verdade e da equidade, com fidelidade à oração e ao trabalho.
Paralelamente à sua acção como magistrado, Ives de Tréguier pôs a sua sabedoria e a sua riqueza ao serviço dos pobres, que por falta de recursos hesitavam em pleitear, inaugurando verdadeiramente um serviço de assistência judiciária. Transformou-se, assim, em advogado dos fracos, dos miseráveis, dos órfãos, das viúvas, a quem passou a defender nos tribunais seculares da Bretanha e até no Parlamento em Paris.
Dizia, então: "Jura-me que a sua causa é justa e eu a defenderei gratuitamente".
À sua clientela ensinou ainda os rudimentos da religião e a ler e a escrever.
À sua clientela ensinou ainda os rudimentos da religião e a ler e a escrever.
Como juiz criou: a Conciliação reunindo as partes em litígio e a Instituição dos Advogados dos Pobres, para defender as causas dos revéis, pobres, viúvas e órfãos.
Foi também o mentor da Deontologia Jurídica.
É celebre o seu Decálogo que se constituiu num tratado condensado de ética e de moral para os advogados e que merece ser relembrado (aqui).
Foi também o mentor da Deontologia Jurídica.
É celebre o seu Decálogo que se constituiu num tratado condensado de ética e de moral para os advogados e que merece ser relembrado (aqui).
O dia 19 de Maio é pela Ordem dos Advogados Portugueses o Dia do Advogado.
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