sexta-feira, 11 de abril de 2008

A história da cinderela contada às crianças sem nos chamarem cotas

Tirado do blogue de Sebastião Marques Lopes, haetaleocamandro:

"Há bué de time havia uma garina cujo kota dela já tinha parado o motor e ela vivia com a madrasta, que era uma granda malaika e as xungas das filhas dela. A Cinderela, Cindy prós mais chegados, lhe privavam bué no cubico e lhe punham a salar p'a caraças, sem tempo sequer pra enviar uns emails assim de fininho. Por causa dessa alta cena marada, a dama só queria desmarcar do cubico, porque a madrasta fazia-lhe bué de cenas fatelas.

É então que a Cindy fica a saber duma ganda boda que ia surgir: do bom casório!

A damah curtiu bué da ideia, mas as outras chavalas deram souberam e xibaram-se na kota. Ela ficou bem paxada, mas depois de andar à toa um coche, surgiu axim uma fada porreira que lhe fezou uns griffes fixes, que por sua vez lhe ficaram bem bala, ficou "be’ boa". Só que ela só podia ficar na party até a hora 24. A damah captou da ideia e foi pró puro baile. Ao entrar na party, galou um boy aí e cheio da massa e que, por sua vez, as damas não lhe largavam, o puto mirou nela também e lhe curtiu bué, lhe sondou assim de longe e começou logo a pensar (cena ke era be difícil pa exe damuh).

Aí a Cindy deu-lhe dakeles olhares e olha foi "ól naite long" até que ao ouvir as 12 batidas a dama teve que dar o desmarque e correu. O puto ficou lixado ao ver a fezada da noite a bazar e deu-lhe so assim ke komexou a correr bue, mas só encarou um dos pisos da dama.

No dia seguinte pega no puro boter e baza à procura de um xispe que entrasse no sapato que a damah deixou. Como ele era um ganda mano, alguém deu a dica onde a dama poderia viver e conseguiu encontrar o cúbico dela. Só o nervo das outras damas quando souberam que eles iam juntar os trapos, nem vos conto...

No fim, a garina e o dred se fizeram o puro feicho e epá, tipo que foram felizes para sempre."

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