domingo, 23 de outubro de 2005

REFERENDO AO....... ABORTO

A AGUARDAR DECISÃO DO TC, SÓCRATES PONDERA FALTAR AO PROMETIDO….


Segundo Alberto João Jardim, "o Governo queria fazer um referendo a si próprio”, isto é, pretendia realizar um referendo ao Aborto.
Inviabilizado dessa acção, o actual Governo tenciona optar por linha a que os portugueses já se habituaram: voltar atrás com o que prometeram. Assim, a maioria “xuxalista” pondera a discussão da legalização do Aborto no Parlamento, afastando radicalmente os portugueses de mostrarem qual a resolução que pretendem ver dada a este assunto.

2 comentários:

Anónimo disse...
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
Pedro Teles disse...

Cara SPSM o seu "post", cheio de ataques a uma maioria livremente eleita e que nada mais fez até agora que combater o despesismo publico, dificilmente poderá ser considerada "xuxialista". Tal afirmação é um insulto a quem tem lutado por acabar com os privilégios de algumas "classes", se assim se podem chamar, promovendo a igualdade entre todos, princípio básico do SOCIALISMO, que tanto pavor lhe causa.

Será possível considerar tal facto como fugir ao que prometeu, se bem me lembro da promessa que foi feita durante a campanha sempre se afirmou que se faria o referendo até ao final do ano, e tal parece agora completamente afastado, não por vontade do governo, mas sim por vontade de uma maioria de 1 juiz que tem uma interpretação diferente de muitos juristas conceituados, caso do Prof. Marcelo Rebelo de Sousa. Assim quem poderá dizer, em verdade, que Socrates não cumpriu o que prometeu?

Lembro-lhe que a maioria do povo ainda nunca se pronunciou sobre esta matéria, o último referendo feito foi meramente consultivo pois não obeteve a participação necessária para se tornar vinculativo. Desta forma resta-me, ainda, lembrar-lhe que esta matéria era uma das medidas do programa de governo do Engº António Guterres e em tal programa não se falava em referendo, e esse foi votado por grande maioria da população portuguesa. Aí SPSM não falou em falta de promessa e, provavelmente, aplaudiu a decisão de referendar.

Cara Joana Rangel, o disposto acima tam,bém se aplica à sua quetão retórica ralativa à parte do não.