"Mais do que alimentar gente que anda a ganhar dinheiro a prometer sucesso com testes de orientação vocacional, o que era bom é que no Ministério da Educação percebessem para onde é que o país vai e de que tipo de técnicos e de qualificações precisa para esse futuro. Em vez de estarmos a engrossar anual e alegremente a lista dos doutores desempregados. " Manuel Serrão, no JN
- Para que não sejam as ordens a "regular/impedir" o acesso à profissão.
- Para que os recém-licenciados não tenham apenas as opções: "explorados" ou "desempregados".
- Para que a formação neste país se adapte às necessidades da nossa indústria e dos serviços.
- Para que as Universidades deixem de pensar nos alunos como fonte de receita e os vejam como a "matéria-prima".
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