quarta-feira, 26 de março de 2008

Chamem-lhe o que quiserem ...

mas ... amigável?!?!

sábado, 22 de março de 2008

“Não há almoços grátis”

"(...) Apesar de sua simplicidade e importância, um estudo dos professores Paul J. Ferraro and Laura O. Taylor da Georgia State University sugere que muitos estudantes de economia e, pior, muitos professores de economia têm certa dificuldade em compreender o significado de custo de oportunidade. Ferraro e Taylor perguntaram a quase 200 professores da American Economic Association, a seguinte questão:

“Você foi premiado com um ingresso para ir assistir um show do Eric Clapton (o qual não possui valor de revenda). Bob Dylan se apresentará na mesma noite e é sua segunda melhor atividade alternativa. Um ingresso para o show de Dylan custa $40. A qualquer momento, você estaria disposto a pagar até $50 para assistir ao Bob Dylan. Suponha que não há outros custos para assistir qualquer um dos artistas. Baseado nessa informação, qual é o custo de oportunidade de assistir ao Eric Clapton? (a) $0, (b) $10, (c) $40, or (d) $50.”
Apenas 21.6 por cento dos professores escolheram a resposta certa (...)"

quarta-feira, 19 de março de 2008

Sem Comentarios

Pinto da Costa

"Até tenho boas memórias dos jogos com a Grécia (...)"
Scolari

"Êxito que está a ser vivido no Iraque é inegável (...)"

terça-feira, 18 de março de 2008

U.$.A.

Revista Time

domingo, 16 de março de 2008

Dura Praxis, Sed Praxis

Sim, ainda a praxe. Parece que afinal, nos dias que correm, ainda se descobrem ai uns "abutres" que gostam dessas "práticas selvagens"! Mais um texto que descreve a praxe como ... alegria, companheirismo ... saudade!

E esta hein?!

sexta-feira, 14 de março de 2008

Desafio(-vos) (1)

E o desafio consiste na simples tarefa de atribuir uma palavra a cada um dos numeros de acordo com a sua posicao relativamente aos eixos. Eu dou o mote, claro!

1- Retorica

2- PNR

3- Acompanhantes de Luxo

4- Carla Bruni

quinta-feira, 13 de março de 2008

Proverbios (2): Em casa de ferreiro, espeto de pau.

"Eliot Spitzer hit bottom. For a man who so often seized the moral high ground, it was an excruciating fall. Clad in his trademark starched white shirt, the governor resigned, sunk by his stunning patronage of a high-end prostitution ring. "I cannot allow my private failings to disrupt the people's work," he said. "To every New Yorker, and to all those who believed in what I tried to stand for, I sincerely apologize...I look back on my time as governor with a sense of what might have been(...)" link

Foto da jovem a quem ele pagou cerca de 2800 euros

<<"Recently, Spitzer signed a measure increasing penalties for men caught paying for sex, who can now go to jail for as long as a year.">>

Proverbios (1): Pais galegos, filhos barões, netos ladrões

Um post (muito bom) do Joaquim no Portugal Contemporaneo:

<<"From clogs to clogs is only three generations". Este provérbio inglês, traduzido à letra, significa: de tamancos a tamancos são só três gerações. Se alguém enriquece e larga os tamancos, a segunda geração raramente consegue manter o património e a terceira volta aos tamancos.Gosto de citar este provérbio pela sabedoria popular que contém e porque não conheço nenhum equivalente em português. Contudo basta olhar à nossa volta para confirmarmos esta verdade. São raras as famílias que conseguem manter o seu património ao longo de várias gerações.Não faz qualquer sentido, portanto, atribuir a pobreza e a exclusão ao poder associado aos grandes patrimónios. (...) Os pobres que estejam genuinamente interessados no futuro dos seus filhos devem portanto lutar pelo capitalismo com todas as suas forças. Alguns descendentes poderão até enriquecer mas devem continuar humildes porque "from clogs to clogs is only three generations".>>

quinta-feira, 6 de março de 2008

Gostava mesmo de ter escrito isto!

Em resposta a este post do Pedro:

Todos Contra Todos

"Tornou-se snob criticar os professores. Como se fossem os responsáveis pelas passagens administrativas para cumprir metas europeias por via de um facilitismo terceiro-mundista."

Pedro Morgado

Surge este comentario:

"Este é um cenário em que faz todo o sentido a velha máxima de dividir para reinar. Elegem-se algumas classes, apontam-se-lhes os privilégios e consegue-se mobilizar uma boa parte da opinião pública contra elas.

Já constámos que o arrastar crónico do país é culpa dos funcionários públicos, que encontram sempre um artigozito que lhes permite ir de férias ou então ficar na “repartição” a fazer tudo menos trabalhar. São uns mandriões, diz-se. Dedução lógica: é bem feita que lhes tramem a vida.
Já verificámos que os professores são claramente os responsáveis pela ineficiência do nosso sistema de ensino, pois estão sempre dispostos a faltar. São uns incompetentes, pensamos. Dedução lógica: é bem feita que lhes tramem a vida.

Já percebemos que o que vai mal na saúde se deve aos médicos, que também passam o tempo em férias à custa dos laboratórios e afins ou então a desviar utentes do SNS para os seus consultórios. São uns interesseiros, argumenta-se. Dedução lógica: é bem feita que lhes tramem a vida.

Já vimos que os males da justiça se devem aos juízes, que passam igualmente o tempo de férias ou então a ler romances em vez das resmas de processos que se acumulam nos seus gabinetes. São uns privilegiados, ouve-se. Dedução lógica: é bem feita que lhes tramem a vida.

Já entendemos que os problemas no mundo da comunicação se devem aos jornalistas, habituados também a férias pagas por alguém a troco de uma noticiazinha favorável. São uns vendidos, asseguramos. Dedução lógica: é bem feita que lhes tramem a vida.

Já notámos que a culpa da insegurança é dos agentes da autoridade, uns barrigudos que preferem ficar dentro de portas em frente a computadores que não sabem utilizar em vez de andarem na rua. São uns medricas, afirmamos. Dedução lógica: é bem feita que lhes tramem a vida.

Os empresários querem explorar os trabalhadores, os sindicalistas querem usar o estatuto que têm para nem sequer pôr o pé no posto de trabalho, os políticos querem tacho para ganhar dinheiro porque são uns comedores... e por aí fora.

Assim é fácil. Basta pegar em alguns maus exemplos que existem em todas as profissões, generalizar à classe inteira e conseguir o apoio da população para medidas muitas vezes gravosas para o futuro do país. E nós vamos aplaudindo alegremente, até que alguém atinge os nossos direitos. Mas, aí, o mais provável é que os outros aplaudam a nossa desgraça. É triste nivelar por baixo!"


Comentario por Lois Lane neste post do Avenida Central

quarta-feira, 5 de março de 2008

Cursos para todos ("Gandas Oportunidades")