No seguimento deste texto, deste, deste também e ainda deste:
"Ditamos ideias. Não trocamos ideias. Discursamos aulas. Não debatemos ou discutimos temas. Trabalhamos sobre o educando. Não trabalhamos com ele. Impomos-lhe uma ordem a que ele não adere, mas se acomoda. Não lhe propiciamos meios para o pensar autêntico, porque recebendo as fórmulas que lhe damos, simplesmente as guarda. Não as incorpora porque a incorporação é o resultado de busca de algo que exige, de quem o tenta, esforço de recriação e de procura. Exige reinvenção." [P. Freire]
Deve ser uma espécie de síndrome de finalista, algo que nos impele a olhar para trás, ver o que feito, o que ficou por fazer ou como poderia ter sido...
Um certo cepticismo instalou-se… No entanto, «ainda» considero um relativo espaço para uma esperança denominada Bolonha! Talvez, este curso ainda recente, numa Universidade igualmente jovem, abandone a ideia desacertada de persistir num protótipo anacrónico, inerente a faculdades cerradas e agrilhoadas ao passado.
"Ditamos ideias. Não trocamos ideias. Discursamos aulas. Não debatemos ou discutimos temas. Trabalhamos sobre o educando. Não trabalhamos com ele. Impomos-lhe uma ordem a que ele não adere, mas se acomoda. Não lhe propiciamos meios para o pensar autêntico, porque recebendo as fórmulas que lhe damos, simplesmente as guarda. Não as incorpora porque a incorporação é o resultado de busca de algo que exige, de quem o tenta, esforço de recriação e de procura. Exige reinvenção." [P. Freire]
Deve ser uma espécie de síndrome de finalista, algo que nos impele a olhar para trás, ver o que feito, o que ficou por fazer ou como poderia ter sido...
Um certo cepticismo instalou-se… No entanto, «ainda» considero um relativo espaço para uma esperança denominada Bolonha! Talvez, este curso ainda recente, numa Universidade igualmente jovem, abandone a ideia desacertada de persistir num protótipo anacrónico, inerente a faculdades cerradas e agrilhoadas ao passado.
Sem comentários:
Enviar um comentário