Helena Garrido no DN diz:
"A banca não pode desejar ter credibilidade e solidez à custa da ignorância dos clientes. Há desconfianças que se pagam caro, mesmo que não apareçam nas contas a curto prazo, mas vão deixando um rasto de conversa de café, como se ouve há anos de sectores como os seguros. A banca tem de se adaptar aos novos tempos. As "borlas" estão a acabar."Mais do que nunca, as atenções (da generalidade da população) estão viradas para a banca, mas pelos piores motivos. Muitos, apercebem-se agora do poder deste sector da economia e das suas estratégias. No entanto a expressão "as borlas estão a acabar" parece-me mais esperançosa do que pragmática! A banca tem por um lado vários canais para "sugar" os recursos que desejam, sendo que estão numa posição confortável para garantir compensações razoáveis para os possíveis "danos" causados pela intervenção, nomeadamente do Governo. Depois, este sector conta com capital humano muito qualificado e que depressa terá alternativas ás estratégias usadas até agora, no caso de haver essa necessidade. Contudo, é importante a consciencialização para esta realidade assim como a actuação nomeadamente do Governo, sendo que mesmo assim acho que as borlas não estão a acabar mas apenas ... a dar que falar!
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