«Porque é que as leis humanas parecem interessar-se mais pela protecção de certas espécies vegetais (como o cortar de determinada árvore) ou animais (como os ovos de cegonha) do que com a do ser humano em embrião ou feto?»
Uma pertinente questão colocada por um homem por quem nutro uma especial admiração - D. António Marto, Bispo de Leiria-Fátima, na homilia de 1 de Janeiro de 2007.
Por João Manuel
terça-feira, 9 de janeiro de 2007
Não (5) - Ainda outra questão...
Publicada por Sónia Monteiro à(s) 2:56 da manhã
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4 comentários:
Eu bem que andava desconfiado com estes ecologistas.Ainda um dia destes vi na televisão a defender o sim a mesma pessoa que havia visto a revoltar-se contra os touros de morte em Marrancos
Caro "por um canudo", permita-me a correcção... Os touros de morte são em Barrancos e não em Marrancos...
Não sabia que era proibido matar leitões. Acho mal. Uma forma de vida tão incipiente deve ser massacrada a bel-prazer dos seus apreciadores. Um feto pelo menos já tem alma e espírito, existência jurídica e até individualidade. Gosto mesmo de leitão.
Sim, o ser humano acima de tudo, desde a concepção.
JOSIMO
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