"O padre de Campo, Couto, Roriz e Tamel S. Fins, em Barcelos, vai deixar de dar os sacramentos e privar o acesso a todos os bens, movimentos e serviços (missas de sufrágios, catequese, atestados) naquelas quatro paróquias aos fiéis que não estejam inscritos nem tenham pago a côngrua (um dia do salário mensal) até ao próximo dia 23. O aviso, lançado no boletim paroquial e no fim da missa dominical, "sustenta-se no que diz o direito canónico e a Conferência Episcopal", realçou Avelino Castro, de 29 anos e sacerdote desde 2006."
retirado do Diário de Notícias
Depois de tanto se falar da qualidade do ensino em Portugal, esta notícia sobre um Padre recém-formado, faz-me pensar se as coisas andarão melhor nos nossos Seminários.
Infelizmente, a Igreja em Portugal também tem "destas coisas".
2 comentários:
Caro Helder,
Eu concordo com o padre. Ele presta um serviço à comunidade que deve ser pago como outro serviço qualquer. Cada qual arranja as profissões que lhe dá mais prazer (e mais lucro!!!)
Acho que a questao nem passa por ai, porque de todas as paroquias que conheco nunca soube de nenhuma com dificuldades em pagar ao padre. A contribuicao voluntaria sera por certo suficiente. Aqui, acredito que, a questao tera mais a ver com a angariacao de fundos para as actividades da Paroquia(A ingreja catolica e' a "organizacao" em Portugal, que mais actividades de cariz associativo, social ou solidario desenvolve). A finalidade ate pode ser boa ... mas nao pode o sr. Padre esquecer os principios.
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