sábado, 15 de abril de 2006

"O deputado comum não é ouvido ou consultado sobre coisa nenhuma: nem sobre política, nem sobre estratégia. Recebe ordens para votar assim ou assado ou, de quando em quando, para dizer isto ou aquilo, sem sequer lhe perguntarem se concorda ou discorda, como se a consciência e o carácter dele não valessem nada".

Vasco Pulido Valente, PÚBLICO, 15-4-2006

1 comentário:

Sónia Monteiro disse...

Exemplo claro da falta de liberdade...
Vício grave da partidocracia...
Eis uma das razões pelas quais prefiro ser uma cidadã "livre"!

[Mais uma excelente e independente análise do colunista Vasco Pulido Valente!]