domingo, 4 de março de 2007

Com Vasco Pulido Valente!

  • "A madeira era um das regiões mais pobres de Portugal, é hoje uma das mais ricas: 75 por cento do rendimento per capita da Europa.
  • Era uma ilha ignorada do Atlântico, é hoje um centro de turismo de luxo e uma "zona franca".
  • Não pesava em Lisboa, agora pesa.
  • Jardim usou o poder do governo regional para extrair a Lisboa, através do PSD, e à Europa, através de Lisboa, todo o dinheiro que podia e merecia e até o que não podia, nem merecia.
  • O número cómico de Jardim inconveniente e vociferante nunca passou de uma diversão para esconder o que ele de facto queria de Lisboa: ou seja, que pagasse a conta e não interferisse."

Bastam estas razões?

1 comentário:

de la Serna disse...

A Madeira é um bluff.

A Madeira é uma das regiões mais ricas de Portugal porque tem à volta de 60 % da sua população a viver desse grande garante de emprego que é o Estado.

A Madeira é rica porque vive do investimento público.

O turismo na madeira é uma miragem e não contribui em muito para essa dita riqueza da Madeira. 10% do PIB da Madeira provêm do turismo. 50% da capacidade hoteleira da Madeira não é utilizada.

É uma zona franca que dá emprego a 1% da população da Madeira (lavar dinheiro é só para alguns).

Se a Madeira se tornasse independente do continente (como tanto se ameaça) afundava-se juntamente com os seus jardins no Atlântico. O tecido económico da Madeira vive principalmente de micro-empresas que não sustentariam a economia madeirense como ela hoje é.

Por isto tudo e muito mais, a Madeira é um bluff. A Madeira é um Vaticano dentro do Estado Português que vê o seu poder ameaçado com a recente "laicização" das finanças públicas portuguesas.

Estas razões bastam para que, se fosse madeirense, não votasse Alberto João.