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sexta-feira, 23 de outubro de 2009
Depois de 3.941 emails com o título "RESPOSTA À MAITÊ PROENÇA"
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quarta-feira, 21 de outubro de 2009
E aqui como sempre uma má decisão ... é melhor do que nenhuma!
A questão da nacionalidade não é um invento dos complexados. Ela é tangível mesmo no indiferente mundo dos negócios. Ser espanhol em Portugal ou português em Espanha pode desqualificar a oferta ou afastar a procura. Daí as frequentes tentativas de ocultar o rótulo.
A maior empresa de agências funerárias em Portugal é espanhola. É a Servilusa. Servi... lusa. A Aerosoles ou a Salsa, que a seu tempo investiram em Espanha, são portuguesas. Muitos espanhóis que bebem Compal nem sonham que a marca é portuguesa - e os donos da marca não mexem uma palhinha para contrariá-lo.
Não é preciso ser bruxo para prever que as propostas dos consórcios favoritos para o TGV, a "portuguesa" e a "espanhola" (embora ambas sejam "internacionais"), farão enredo de novela semelhante.
Serão mais as portuguesas que conhecem Esther Koplowitz das páginas da ¡Hola! que os portugueses que conhecem a FCC, que ela controla. Esta é a construtora espanhola que lidera o consórcio que apresentou o custo mais baixo para construir a Alta Velocidade ferroviária em Portugal. Hoje o Negócios revela porquê: por causa da proposta para a terceira travessia do Tejo. Fica de pré-aviso: o assunto não tarda a estalar polémica e até os argumentos mais mirabolantes serão usados dos dois lados. São-no sempre. Na disputa para o Metro do Porto, um consórcio chegou a dizer que as carruagens do seu concorrente não cabiam no túnel. Agora, a nacionalidade das propostas há-de ser arremessada. Mas não esqueça: o que interessa é a qualidade do projecto, a sua execução e o preço.
Já a ideia de propor a organização conjunta do Mundial de Futebol 2018/2022 na Península é das melhores coisas que já saíram da cabeça de Gilberto Madaíl e de Laurentino Dias. Desde que não se construam mais dez estádios ao lado dos elefantes de 2004, alguns mais brancos que a cal.
A distracção política que um Mundial propõe é um perigoso anestesiante. Mas um evento desses é um catalisador económico: como já provámos com a Expo e o Euro. E como as vitórias do Brasil para organizar o Mundial de 2014 e as Olimpíadas de 2016 vão ser um antes e um depois para o país.
Um Mundial de futebol tem a mesma grande vantagem que nos levou ao sucesso na Expo 98 e no Euro 2004: não podemos adiar. Se controlássemos as datas, em 2009 ainda estaríamos a discutir se valia a pena fazer o Euro 2004.
O problema maior do TGV ou do novo aeroporto não é o da má decisão, é o da indecisão. À falta de coragem para avançar ou para parar, arrasta-se. Os inventores da decisão perfeita esqueceram-se de nos dizer que ela é utopia. É preferível cancelar que suspender. Entre o sim e o não, o pior é o sopas.
Portugal não podia saber que o Brasil ia organizar o Mundial de 2014 e as Olimpíadas de 2016. Mas se tivesse avançado com o aeroporto em vez de adiá-lo desta vez para 2017, teríamos pronta a infra--estrutura que poderia fazer desses eventos no Brasil um Euromilhões para a Ana e para a TAP, que tão boas rotas tem para o Brasil.
A julgar pelo passado, ainda nos arriscamos a ganhar o Mundial ibérico de 2018 e a não termos novo aeroporto para aterrar aviões dos turistas. Mas, claro, teremos sempre Barajas. De TGV é um pulinhoO Mundial é ibérico, as funerárias também
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segunda-feira, 19 de outubro de 2009
segunda-feira, 12 de outubro de 2009
Nobel Prize in Economics - 2009
Question of the day:
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quarta-feira, 22 de julho de 2009
IMIGRAÇÃO – Mitos do [meu] passado
Há cerca de 4 anos atrás escrevi isto: http://filtragens.blogspot.com/2005/07/imigrao_03.html . Decorrido todo este tempo, a forma de olhar esta realidade mudou. Ainda bem! Hoje escrevo rebatendo as falácias daquele post e construindo uma opinião mais verdadeira e, por isso, mais sólida e firme.
Não me chames estrangeiro; olha-me nos olhos
(...)
E verás que sou um homem, não posso ser estrangeiro.
Invasão?
Portugal está longe de ser um dos países europeus com maior percentagem de imigrantes. Em 2000, os países europeus com maior percentagem de imigrantes no seu território eram a Suíça, Bélgica, Alemanha e Áustria. Sem considerar o caso específico do Luxemburgo, com cerca de 37% de imigrantes, maioria dos quais portugueses.
Sem a entrada de novos imigrantes, o nosso problema demográfico será muito mais grave. Segundo perspectivas, em 2050, por cada 2 trabalhadores no activo haverá 1 reformado/pensionista. Hoje a proporção é de 4 trabalhadores para cada reformado.
"Roubar" emprego?
Um país com taxas de desemprego alto, não constitui um destino atractivo para imigrantes. Os imigrantes, em contexto de crise económica, são os primeiros a perderem o emprego, dado a sua maior vulnerabilidade contratual e por estarem em sectores de actividade muito sensíveis às crises.
A "economia informal" precisa da presença de imigrantes irregulares, para que explorando o seu trabalho, pagando baixos salários e evitando os custos da Segurança Social e dos impostos, obtenha maior rendimento. O grande combate à imigração irregular não pode, nem deve fazer-se contra os imigrantes irregulares mas contra aqueles que os contratam e exploram.
"Desgastar" a Segurança Social?
Os imigrantes dão uma substancial contribuição para aliviar a carga fiscal de gerações futuras em países com baixa fertilidade. É importante para a sustentabilidade do sistema da Segurança Social.
Associados ao crime?
O universo de referência para obter a taxa bruta de criminalidade é o de todos os cidadãos dos 0 aos 100 anos. No entanto, o universo de referência dos estrangeiros é maioritariamente masculino, em idade activa e de nível socio-económico médio-baixo. À partida são universos não comparáveis, pois o dos nacionais inclui um peso muito significativo da faixa 0/16 (inimputável) e acima dos 60 anos, onde praticamente não já não há criminalidade, faixas que quase não existem no universo dos estrangeiros.
As estatísticas da justiça dão-nos apenas a distinção entre nacionais e estrangeiros. Ora, não é coincidente o conceito de estrangeiro e imigrante. No número de condenados estrangeiros há um número significativo de estrangeiros não imigrantes, ou seja, pessoas sem residência ou profissão em Portugal, em viagens de curta duração...
E não menos importante reter: a exclusão social gera criminalidade.
Trazem doenças?
Exactamente como na população com o contexto socio-económico baixo, os imigrantes estão mais sensíveis a doenças associadas à pobreza e à exclusão social. Acrescem ainda as doenças do foro psíquico, como a depressão, provocada por solidão, exclusão, saudade...
Neste domínio, importa também sublinhar as dificuldades de acesso á saúde.
Imigrantes ilegais são perigosos?
É feita confusão entre máfias e imigração irregular. As máfias operam e prosperam tanto mais quanto mais restritiva é a política de imigração.
Colocam em risco a nossa cultura e tradições?
Num contexto globalizado e com a influência dos media e da sociedade de consumo, importamos permanentemente traços que nos influenciam, quer consciente, quer inconscientemente.
Por outro lado, os fenómenos de aculturação agem sobre as minorias imigrantes que aderem voluntariamente à nova cultura.
Baseado num documento do Alto Comissariado para a Imigração e Minorias Éticas (ACIME)
SPSM
Sonia Monteiro
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terça-feira, 16 de junho de 2009
terça-feira, 19 de maio de 2009
A diferença: Ciganos, Criminosos e Coitadinhos
Alguns indivíduos, condenados por ofensas à integridade física de agentes da autoridade, processam agora a juíza do processo por sentença "difamatória":
Em causa está uma sentença que condenou cinco homens de etnia cigana a penas que oscilaram entre o pagamento de multas e um ano e meio de prisão efectiva, por agressão a elementos da GNR que pretendiam pôr termo a uma "festa com tiros", num bairro social da cidade de Felgueiras. (...) foram as expressões usadas pela magistrada no texto da sentença, referindo-se aos condenados, que causaram mais controvérsia. Por exemplo, entre várias outras:"(...) são pessoas malvistas, socialmente marginais, traiçoeiras, integralmente subsídio-dependentes de um Estado (ao nível do RSI, da habitação social e dos subsídios às extensas proles) e a quem 'pagam' desobedecendo e atentando contra a integridade física e moral dos seus agentes e obstaculizando às suas acções em prol da ordem, sossego e tranquilidade públicas".
Estes coitadinhos, como se querem fazer passar, não são acusados por serem ciganos obviamente, mas sim por serem criminosos.
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quinta-feira, 7 de maio de 2009
Interessante alusão aos árbitros portugueses a propósito do (grande) jogo de ontem ...
"No sería más lógico que pitaran este tipo de encuentro árbitros acostumbrados a partidos importantes como los italianos, alemanes, franceses o portugueses?"
Juan José Anaut - A Marca
Publicada por HMAG à(s) 6:53 da tarde 1 comentários
Claro!! Seguro!! Sure!! Oui Oui!! Genau!!
Em tempo de eleições Europeias, muitos perguntam: "afinal, o que nos deu a Europa?" A resposta é simples: deu mais oportunidades, mais liberdade, contribuindo para que Portugal atingisse um nível de prosperidade que jamais tinha alcançado.
Em tempo de eleições Europeias, muitos perguntam: "afinal, o que nos deu a Europa?" A resposta é simples: deu mais oportunidades, mais liberdade, contribuindo para que Portugal atingisse um nível de prosperidade que jamais tinha alcançado. É por estas razões que aconselho um voto em partidos pró-europa.
Em Março estive na Lituânia a leccionar um módulo de um curso de mestrado. Os estudantes eram alemães, franceses, espanhóis, americanos, polacos e, obviamente, também lituanos. Os estudantes lituanos compreendem bem as oportunidades que a União Europeia lhes trouxe. Vários tinham feito o Erasmus. Muitos tinham a certeza de que o seu percurso profissional os ia fazer passar por outros países europeus, como a Alemanha, a Polónia ou a Inglaterra.
Este é o espaço onde hoje se vêem os Lituanos. Um espaço de oportunidades. Um espaço de liberdade.
Basta passar a fronteira para o país vizinho - a Bielorrússia - para perceber o rápido caminho que os países de Leste percorreram. O próprio acto de passar a fronteira nos lembra de tempos já esquecidos. A viagem de 4 horas entre Vilnius e Minsk inclui uma hora e meia na fronteira. Inclui um pedido de visto com uma semana de antecedência, que custa 90 euros mais uma tarde perdida numa embaixada com um serviço propositadamente antipático.
Minsk é a imagem parada de uma metade da Europa que já praticamente não existe. Tem todo o charme de uma cidade quase sem carros, sem lojas, sem marcas, sem stress. Há poucas lojas. As compras fazem-se em armazéns que mantêm o estilo soviético. Há poucos restaurantes, cafés ou bares.
Há também pouca liberdade. Apenas a tolerada e vigiada por uma ditadura fascista, quem em pouco se distingue da comunista que antes tinham. Em tão pouco que as estátuas do Lenine continuam no mesmo lugar. A liberdade que mais falta aos Bielorrussos é a liberdade de sair. É essa também a mais desejada. É essa liberdade que os Lituanos tanto festejam, mesmo em ano de crise.
Visitar estes países dá-nos uma enorme lição. Um lição sobre as coisas que tomamos como certas. Hoje, atravessar uma fronteira é um não acontecimento. Há vinte anos, era uma ansiedade, um sofrimento. Na Bielorrússia ainda há esse serviço, para quem tenha saudades.
Hoje trabalhar ou estudar noutro país europeu é considerado um acto normal, quer nas carreiras profissionais dos quadros europeus, quer no trabalho dos operários da construção civil ou da agricultura, que hoje podem ir trabalhar por uma semana e voltar. Quanto é que vale esta oportunidade? Para muitos portugueses vale muito.
Mas a nossa integração europeia trouxe muitas outras oportunidades, para os estudantes, trabalhadores, cientistas, viajantes e turistas. E também para os consumidores, que passaram a ter acesso a um leque muito maior de produtos de maior qualidade, e para as empresas.
Oportunidades que, ao contrário do que muitas vezes se apregoa, as empresas portuguesas souberam aproveitar. As exportações portuguesas aumentaram fortemente em percentagem do PIB (ver gráfico 1), e são hoje cinco vezes maiores do que eram na década anterior à entrada na UE. Uma realidade que contrasta com o discurso sobre a destruição do tecido produtivo. Uma realidade que a actual crise não altera. A brutal quebra de exportações que se prevê para 2009 é igual ao aumento verificado em 2006.
O resultado foi um salto para um patamar de prosperidade que Portugal jamais tinha atingido. O gráfico 2 mostra o PIB per capita em proporção do da UE. Portugal tem hoje um rendimento per capita que está perto dos 70% do de uma Europa que é mais rica do que há 25 anos. Nessa altura (início dos anos 80), Portugal tinha pouco mais do que 50% do rendimento europeu. No início do século XX, estava ainda pior, com pouco mais de 30% do rendimento médio de uma Europa então ainda muito pobre.
É difícil negar a evolução do País nos últimos 20 anos. A evolução das cidades. A evolução do rendimento nas zonas rurais. A mudança radical nas infra-estruturas, o aumento do rendimento e a expansão de oportunidades de consumo à maioria da população, que até então estavam reservadas a uma pequena parte dos portugueses. Pode dizer-se que o fazem endividando-se. Mas 90% do aumento do consumo dos portugueses é sustentado pelo aumento da produção.
A história dos últimos 20 anos mostra que a integração foi uma oportunidade aproveitada. O lugar onde estamos mostra que o País tem ainda muito caminho a percorrer. Num momento de crise, como a que atravessamos, é importante lutar por continuar a alargar as oportunidades e liberdade que o espaço europeu nos oferece.
Manuel Caldeira Cabral
Departamento de Economia,
Universidade do Minho
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segunda-feira, 4 de maio de 2009
terça-feira, 21 de abril de 2009
Bater nos ceguinhos!
O SL Benfica anunciou no seu site oficial que irá mudar o seu emblema. Assim, mudará a velhinha águia, pelo elefante do Jumbo.
Desta forma, mostrará a grandeza do clube, as orelhas do presidente e as trombas dos 6 milhões de benfiquistas à segunda-feira!
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sábado, 18 de abril de 2009
Como será a vida do Papa?
por Sónia Monteiro
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terça-feira, 27 de janeiro de 2009
...
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Etiquetas: Arbitragem, Futebol
quinta-feira, 22 de janeiro de 2009
Goal What?!
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Etiquetas: Amadorismo, Futebol, Qualidade das instituicoes
Os "Campeoes de Inverno"
Relatorio do Observador ao Arbitro presente no jogo Benfica-Braga de 11.01.2009:
"o golo ao Benfica, obtido em clara posição de fora-de-jogo (...) infracção perfeitamente detectável, um erro de julgamento com influência no resultado".
"Lance entre Luisão e Matheus é bem perceptível. O árbitro não tem jogadores à sua frente. Estava bem posicionado e em perfeita condição para julgar. Será que não teve visão ou faltou-lhe determinação para decidir?"
"não conseguiu ser criterioso. Puniu algumas infracções com menos gravidade e deixou seguir outras mais graves comparativamente ao penálti assinalado a favor do Benfica."
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segunda-feira, 19 de janeiro de 2009
Music It
- És homem ou mulher? Animal
- Descreve-te. I Am Mine
- O que pensam as pessoas de ti? Love Boat Captain
- Como descreves o teu último relacionamento? . 1/2 Full
- Descreve o estado actual da tua relação. Gone
- Onde querias estar agora? Satan's Bed
- O que pensas a respeito do amor? Nothing As It Seems
- Como é a tua vida? Faithfull
- O que pedirias se só pudesses ter um desejo? Immortality
- Escreve uma frase sábia. World Wide Suicide
Resposta a uma corrente engracada que ai anda que consiste em Responder as perguntas acima listadas com musicas de uma banda. Neste caso, Pearl Jam.
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quinta-feira, 15 de janeiro de 2009
Ateismo Fraquinhooo: divulgar a não-Crença
Se lhes da igual (supostamente), pois nao acreditam em Deus tal como provavelmente nao acreditam que os "extraterrestres" existem, sao verdes e tem os olhos esbugalhados, bem que podiam ter feito algo mais elaborado. Eu iria mais por aqui:
There is probably no Gambozinos. So if someone take you to a dark desert place in the night, don`t give escuses to yourself why to go there and enjoy your life.
Relacionado:
O ateísmo cético (ou ateísmo fraco)
Gambozino
Pio-Pardo
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Etiquetas: Ateismo, Gambozinos, Religiao
domingo, 11 de janeiro de 2009
Is this ... Football?
"(...) o Sp. Braga foi melhor que o Benfica, e só não venceu o jogo porque o árbitro não quis."
Relacionados:
A Pressão Resolve [5]
O melhor reforço!
2009.01.11 (18h30) - Benfica 1-0 Braga
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Etiquetas: Futebol, Liga Sagres
sexta-feira, 9 de janeiro de 2009
As minhas cidades do coracao ... "Pintadas" de Branco!
Tal como no Inverno de 1987, Braga acordou assim:
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Etiquetas: Colonia, Neve. Despedidas, Show must go on
sexta-feira, 12 de dezembro de 2008
Sobre ... Bons (Velhos) Habitos!
É tempo de reconhecer o mérito e agradecer a governos atrás de governos que fizeram tudo o que era possível para não habituar mal os portugueses. A todos os executivos que mantiveram Portugal em crise desde 1143 até hoje, muito obrigado. Agora, somos o povo da Europa que está mais bem preparado para fazer face às dificuldades."
Publicada por HMAG à(s) 4:21 da tarde 2 comentários
Etiquetas: Crise
quarta-feira, 10 de dezembro de 2008
Mais forte e mais modesto ...
Publicada por HMAG à(s) 9:08 da manhã 2 comentários
Etiquetas: Craques de Lingua, Futebol, Modestia
quarta-feira, 3 de dezembro de 2008
White Christmas in Cologne!
Publicada por HMAG à(s) 9:42 da manhã 0 comentários