Espera aí... este Independente não era aquele jornal do Portas? Acho que sim, foi director não foi? Que engraçado, só estes jornais se lembram destas coisas...
Quanto às nomeações, é preciso ver o seu teor...
É que não me lembro de ninguém ter falado contra as nomeações do Barroso, por exemplo.
Agora, só a título de curiosidade, e já que se fala tanto da OPA... Uma das empresas de quem o camarada Belmiro se quer livrar se comprar o grupo PT, a brasileira VIVO (da qual a Telefonica também faz parte), tem um administrador que, curiosamente, se chama também Barroso. Não é que o moço era tão competente para administrar a VIVO que o Barroso (Cherne) nem sabia que ele era seu primo? Eram primos afastados que não se viam desde o tempo em que brincavam aos cowboys na terra mãe das suas famílias em Trás-Os-Montes... Podem falar, por exemplo da nomeação de Fernando Gomes para a Galp (era um homem da confiança de Sócrates), que acho que também não foi a mais feliz, mas pelo menos não era familiar, isso só viola algumas regras de procedimento administrativo que aprendemos no 2ºano, mas que é isso? Não é nada, é só um atropelo das regras, afinal toda a gente faz isso...
Meus amigos, tenhamos contenção nos ataques que são feitos, falar por falar não fica bem a ninguém, principalmente quando o ataque é demarcadamente parcial, apesar de vir envolto nas graças da etérea imparcialidade própia de uma existencia olímpica, tal e qual a Zeus...
Pelo que parece o Independente não serve para dar a conhecer um conjunto de números associado a este nosso Governo.... No entanto, um outro jornal,o Jornal de Negócios, no dia 14 de Junho de 2005, publicava um artigo onde chegava à conclusão que o XVII Governo Constitucional, ainda com uma gestão embrionária, conseguia obter, exactamente, 12,7 nomeações por dia.
O Tachismo é um grave handicap da política em geral, e não de um qualquer partido em específico, INFELIZMENTE!!! A maior vantagem de ser independente de qualquer partido, permite-me poder ver claramente o que, por vezes, encontro de errado nas várias estruturas partidárias. E o que este simples post quis dizer, é que é bastante desolador ver estes números ACTUAIS (independentemente do partido político que a eles está associado), especialmente, quando se pedem sacrifícios ao povo português.
Mas também pelo que li, caro de La Serna, apesar de esta ser uma prática comum na nossa política, pelos dados recolhidos, podemos chegar à conclusão que o executivo de José Sócrates foi aquele que mais pessoas nomeou...
A independência partidária não desculpa o simplismo de abordagem. Estamos perante uma capa. De um jornal marcadamente parcial – não o esconde, e se pegarmos na edição da sexta-feira imediatamente anterior às presidenciais podemos comprovar. Ora, 1+1, o bom jornalismo parece não reinar por essas páginas. Convinha a apresentação dos conteúdos tratados pelo jornal, e depois reflecti-los. Não assim. Sem informação, a razão de seja quem for vai para o ralo. É preciso abrir o jornal. Por vezes.
6 comentários:
Cara SPSM:
O independente ja nos habituou a este tipo de títulos, quem não se lembra do que se passou na campanha de Fevereiro de 2005;
ou mais recentemente nas ultimas presidenciais sobre a propriedade dos terrenos da OTA.
Falemos de jornais minimamente sérios e verdadeiramente INDEPENDENTES
Queres um Jornal indepedente,vê o que foi escrito há uns tempos:
http://filtragens.blogspot.com/2005/06/nmeros.html
Espera aí... este Independente não era aquele jornal do Portas? Acho que sim, foi director não foi? Que engraçado, só estes jornais se lembram destas coisas...
Quanto às nomeações, é preciso ver o seu teor...
É que não me lembro de ninguém ter falado contra as nomeações do Barroso, por exemplo.
Agora, só a título de curiosidade, e já que se fala tanto da OPA... Uma das empresas de quem o camarada Belmiro se quer livrar se comprar o grupo PT, a brasileira VIVO (da qual a Telefonica também faz parte), tem um administrador que, curiosamente, se chama também Barroso. Não é que o moço era tão competente para administrar a VIVO que o Barroso (Cherne) nem sabia que ele era seu primo? Eram primos afastados que não se viam desde o tempo em que brincavam aos cowboys na terra mãe das suas famílias em Trás-Os-Montes... Podem falar, por exemplo da nomeação de Fernando Gomes para a Galp (era um homem da confiança de Sócrates), que acho que também não foi a mais feliz, mas pelo menos não era familiar, isso só viola algumas regras de procedimento administrativo que aprendemos no 2ºano, mas que é isso? Não é nada, é só um atropelo das regras, afinal toda a gente faz isso...
Meus amigos, tenhamos contenção nos ataques que são feitos, falar por falar não fica bem a ninguém, principalmente quando o ataque é demarcadamente parcial, apesar de vir envolto nas graças da etérea imparcialidade própia de uma existencia olímpica, tal e qual a Zeus...
Caro De La serna,
Pelo que parece o Independente não serve para dar a conhecer um conjunto de números associado a este nosso Governo.... No entanto, um outro jornal,o Jornal de Negócios, no dia 14 de Junho de 2005, publicava um artigo onde chegava à conclusão que o XVII Governo Constitucional, ainda com uma gestão embrionária, conseguia obter, exactamente, 12,7 nomeações por dia.
O Tachismo é um grave handicap da política em geral, e não de um qualquer partido em específico, INFELIZMENTE!!! A maior vantagem de ser independente de qualquer partido, permite-me poder ver claramente o que, por vezes, encontro de errado nas várias estruturas partidárias.
E o que este simples post quis dizer, é que é bastante desolador ver estes números ACTUAIS (independentemente do partido político que a eles está associado), especialmente, quando se pedem sacrifícios ao povo português.
Mas também pelo que li, caro de La Serna, apesar de esta ser uma prática comum na nossa política, pelos dados recolhidos, podemos chegar à conclusão que o executivo de José Sócrates foi aquele que mais pessoas nomeou...
Mas o que são números?!!
A independência partidária não desculpa o simplismo de abordagem. Estamos perante uma capa. De um jornal marcadamente parcial – não o esconde, e se pegarmos na edição da sexta-feira imediatamente anterior às presidenciais podemos comprovar. Ora, 1+1, o bom jornalismo parece não reinar por essas páginas.
Convinha a apresentação dos conteúdos tratados pelo jornal, e depois reflecti-los. Não assim. Sem informação, a razão de seja quem for vai para o ralo.
É preciso abrir o jornal. Por vezes.
Caro hugo torres, perfeitamente de acordo
Enviar um comentário